Depois de muitos anos, Piccini investiu na compra de 155 hectares no coração do município de Castellina em Chianti, ainda hoje uma das sedes da vinícola. Em 1995, a empresa contava com outros 200 hectares de terra, dos quais 75 eram dedicados a vinhedos, em uma área muito próxima de Siena, no coração da área de produção Chianti Classico. Em 2001, novos investimentos tomaram lugar: Tenuta Moraia, com seus 160 hectares de terra (dos quais 60 eram vinhedos), também entrou nas propriedades de Piccini. Em 2004, as rédeas da empresa passaram para Mario: a dinastia Piccini chegou assim à sua quarta geração.
Mario Piccini |
Mario manteve o DNA da empresa inalterado: amor e respeito pelo passado, com o impulso incessante para o futuro. Mario ampliou ainda mais os horizontes da empresa: Piccini começa a se enraizar fora da Toscana, assumindo um perfil cada vez mais nacional também no nível de produção. Em 2013, a família investiu na Basilicata, adquirindo a fazenda Regio Cantina, que se expandiu por 15 hectares de vinhedos, dedicados exclusivamente à produção de Aglianico del Vulture. Em 2016 foi a vez da Sicília, onde Piccini aperfeiçoou a compra dos vinhedos da Torre Mora, 11 hectares no espetacular cenário da Etna Doc.
Resumindo, hoje na Toscana, a empresa é dona de Fattoria di Valiano (Chianti Classico), Tenuta Moraia (Maremma), Villa al Cortile (Montalcino) e Geografico (Gaiole em Chianti e San Gimignano); além disso, da Torre Mora em Etna, na Sicília, e Regio Cantina no coração de Aglianico del Vulture, em Basilicata.
E a história não para por aí: sob a orientação especializada de Mario Piccini, uma nova geração está refinando as ferramentas do comércio, pronta para esculpir um novo capítulo de sucesso para Piccini, na Itália e no mundo, e são esses os vinhos que trago agora para vocês!
FONTE: Onivino
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